segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

ARTIGO - LUCINHA PEIXOTO



Será a REDE de Marina uma "rede de defunto?"





Eu estive lendo sobre o novo partido da Marina. Quem me acompanhou durante este tempo de blogueira, dona de casa e política,  não necessariamente nesta ordem, deve estar lembrado que eu fui uma marineira de primeira hora nas eleições de 2010 e fui um dos 20 milhões de votos que ela teve naquela eleição.

De lá prá cá muita coisa mudou, tanto em mim quanto na Marina. Eu saí um pouco do verde e fui para o lado do azul, enquanto a Marina saiu do verde e se perdeu num jogo de cores que até agora não entendi.

Confesso que, até agora, não li com profundidade sobre a REDE, que é como estão chamando o partido dela. Talvez, porque esteja muito ocupada tentando também deslanchar o PLP (Partido da Lucinha Peixoto) e que talvez seja mais tradicional do que uma rede que balança por aí sem rumo, dizendo que não é governo e nem oposição e muito menos pelo contrário.

O que me mete medo em Marina é sua dependência das ONGs internacionais que pensam que o Brasil é a Casa da Mãe Joana, quando é a Casa da Mãe Dilmona, o que dá no mesmo. Quando eu vejo um bando de marmanjos, venezuelanos e cubanos, se juntarem aos petistas para tentar venderem suas ideias carcomidas pelo tempo e pelo câncer aqui no Brasil, eu sinto vergonha de ser brasileira, nesta época.

Eu não sei como o programa da REDE encararia a presença de cubanos no Brasil a controlarem os passos da sofrida blogueira Yoanes Sanchez. O programa do PLP prevê cadeia ou cana dura nestes casos e expatriação imediata dos meliantes. Além disto, prevê a chamada do embaixador para apanhar de palmatória na bunda nua. Desculpem minha jocosidade violentícia, mas, não suporto que um caso desse passe sem nenhuma contestação de qualquer partido político, numa autêntica democracia.

Estou ainda esperando os estatutos da REDE para me manifestar com mais precisão. Mas, pelo que li até agora, esta rede está mais para rede de defunto do que para uma rede que me dê prazer pelo seu balanço em minha varanda.

Uma coisa é certa, com as andanças da Marina e suas ideias atuais, dificilmente eu voltarei a ser aquela marinete que saia pelo Recife carregando um bandeira verde 2 anos atrás. E agora, penso que a rede de Marina está muito mais difícil de carregar.

Voltarei ao tema, se me vagar tempo.

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