segunda-feira, 15 de abril de 2013

REAÇÃO GOVERNISTA - Rafael Brasil

Depois do caso da morte do rapaz em São Paulo por um "menino" de quase dezoito anos, membros do governo vão logo rechaçando a idéia de mexer na lei da maioridade penal. Segundo as palavras do próprio ministro da justiça, os jovens devem ser tratados com mais carinho, (no caso o que matou), pois são vítimas sociais. Só quando acabar com as desigualdades sociais, é que estes tipos poderiam ter qualquer punição compatível com a gravidade dos crimes que cometeram. Em outras palavras, enquanto isso, essa gente continuará tendo passaporte para matar. 
Quando centenas de pessoas protestaram pela diminuição da maioridade penal, e vários colunistas formadores de opinião do espectro ideológico da esquerda, como Alberto Dines e outros, mudam de opinião, vem a grita dos defensores do "status quo", do atual conservadorismo esquerdista que assola o país. Como não pensam o indivíduo, mas as estruturas sociais, mais um morto, significa mais um nas estatísticas. Que  já batem os cerca de cinquenta mil mortos por ano. A grande maioria pobres, ou de classe média. Garantir a punibilidade é uma questão de direitos humanos, ora bolas, pois é uma medida que protege toda sociedade, sobretudo os mais pobres. Ademais, ser pobre é ser marginal ou assassino? E os milhões de pobres que lutam diariamente para melhorar de vida, sob todas as condições? Estes , como todos nós, estamos desprotegidos. E se um filho de um ministro desses levasse um tiro na cabeça, em condições semelhantes a do rapaz em São Paulo? É, mas o hipotético filho do ministro sempre é bem protegido, como aliás toda a cleptocracia governante. Isso também todo mundo sabe. E assim caminhamos para a barbárie. Se não já estamos.

DESPERDÍCIO PETISTA E O NORDESTE

Para Eike Batista, o BNDES LIBEROU cerca de oito bilhões. Isso mesmo, oito. As ações do mega empresário caem constantemente na bolsa. Para a seca do Nordeste, a presidente PROMETEU cerca de nove bi. Os pequenos produtores adulam os burocratas do governo para liberarem emnpréstimos de dois mil e quinhentos a doie mil contos de réis. Esperam meses para a aprovação dos seus projetos, e muitos, por pequenas falhas burocráticas, acabam não saindo, e o pobre agricultor ou pequeno pecuarista, muitas vezes desistem. Queria que um misero tecnocrata visitasse uma agência do BNB para ver a cara do povo. Mas isso eles nem cogitam. Vivem em outro Brasil. o Brasil dos bandidos vips, os verdadeiramente intocáveis. O povo é que se dane. É o Brasil do PT. Há quem goste, e deveras, muita gente. Pobre Brasil!

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