Até parece na ditadura
militar, quando se falava em torturas , ou mesmo de presos políticos e censura
à imprensa, os milicos acusavam a imprensa e a oposição de querer denegrir a
imagem do país. Agora vem Dilma acusar a imprensa e a oposição de denegrir a
imagem da Petrobrás, sucateada de todas as formas pelo próprio governo que
comanda.
Logo depois de acusar o PSDB de querer vender a estatal em
campanhas políticas anteriores, nunca a empresa foi tão mal administrada. A
mesma foi aparelhada pelo PT , e agora pipocam casos de corrupção a má gestão
aos borbotões. Desde contratos lesivos à empresa, como no caso da compra da
refinaria de Passadena e no aumento incrivel dos custos da refinaria Abreu e
Lima em Pernambuco a todos os tipos de corrupção nunca antes vista na empresa.
Que deveria, desde há muito tempo ser privatizada, como aliás todas as empresas
do governo que pudessem ser tocadas pela iniciativa privada. Infelizmente não
temos um estadista liberal para dizer ao povo os prejuízos que estas empresas
sempre deram ao país. Um líder que faça uma verdadeira e honesta campanha sobre
o gigantismo estatal brasileiro, que vem, desde os tempos do famigerado Getúlio
Vargas. Todo mundo fica criticando a gestão, que , claro, é no mínimo temerária
, mas a questão é de princípio. Onde tem estado tem corrupção. Nas empresas
privadas também, mas nas estatais, quem pagamos somos nós, os otários
contribuintes. E o pior é que o povo
parece que adora estas empresas. Uma ocasião, quando professor de uma faculdade
em Garanhuns, perguntei aos alunos, quanto eles levavam dos supostos lucros das
estatais. Claro, todos ficaram calados.
Se o governo privatizasse o necessário, ou seja, quase tudo,
e abrisse o país para os investimentos necessários, investindo e bem na escola
básica, privatizando também as universidades, em dez anos estaríamos ricos. Ou
pelo menos bem, encaminhados. Precisamos é de capitalismo. De um ambiente
propício para investimentos.
O estado deve ser não só diminuído, mas principalmente reformado.
É preciso acabar de vez com os apadrinhamentos políticos, que se instaure de
vez a meritocracia. Que se profissionalize e se modernize rapidamente o serviço
público.
Seria tarefa para um estadista. Mas infelizmente não temos. E
o Brasil patina deficitário e arredio a investimentos deste os anos cinquenta,
quando Juscelino quase quebra o país com a nefasta construção da horrenda
Brasília. Se queriam centralizar o poder, porque não transferiram nossa capital
para Goiana? Ou mesmo Cuiabá? Bem, mas isso é mais um capítulo da nossa ancestral imbecilidade, a
qual Roberto Campos dizia que , a respeito, tínhamos um passado glorioso e um
futuro promissor. Viva Roberto Campos, nosso maior personagem do século XX.
Cedo ou tarde a história o redimirá dos eternos idiotas da objetividade. Quem
viver verá. Ou então nunca sairemos do buraco negro da roubalheira estatal.
Afinal Deus limitou a inteligência dos homens, só não a burrice. Afinal estamos
diante do pior presidente da história republicana. Os historiadores do futuro
ficarão pasmados com o baixo nível da nossa política, seriamente agravada pelo
PT no poder.
Lamentável é a formação dos nossos jovens universitários com professores fundamentalistas da esquerda marxista. Defender o capitalismo nas nossas universidades é pior que queimar o Alcorão no Irã. O resultado é esse: uma geração que nutre um ódio inútil das nações capitalistas desenvolvidas e idolatram as ditaduras bolcheviques fracassadas. Procurem um livro de Roberto Campos nas bibliotecas universitárias e terá dificuldade de encontrar. Um dia a História vai reconhecer esse grande homem público que deixou um dos maiores legados para a nação brasileira. Ainda há tempo para ouvir os seus conselhos e consertar o Brasil. É só ouvir os conselhos do mestre, lendo colando em prática o que ele escreveu. Para isso é necessário reconhecer que temos uma venda marxista adquirida nas próprias universidades, que são os maiores redutos de "idólatras do fracasso", como dizia o grande Roberto de Campos.
ResponderExcluirAs nossas universidades deveriam formar jovens com visão de mercado a fim de gerar riquezas e prosperidades para a nação mas preferem incutir um ódio infrutífero nos jovens sobre a visão capitalista, resultado: a permanecer com essa ideologia arcaica, vamos ser sempre os pobres ineficientes nutrindo ódio dos ricos eficientes.
É isso aí. Na juventude já fui comunista,mas podemos mudar para melhor. Ser comunista hoje, para mim, é o mesmo que ser fascista, ou outros anacronismos do gênero. Realmente é preciso ser muito atrasado para ser comunista. Ou atrasado ou sofregamente desinformado. Rafael Brasil.
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